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ITALIANO- Informazioni – Anno XXVII N. 4/2020 – Editoriale
Cari confratelli, Gesù Maria e Giuseppe!
Negli ultimi mesi, abbiamo sentito molto parlare dello scandalo economico che ha scosso le sacre mura del Vaticano e che ha, ancora una volta, messo in primo piano la missione che sacerdoti, vescovi e cardinali sono chiamati a portare avanti per essere modelli di fede e fedeltà alla Chiesa.
Mai come in questi tempi, il volto della Santa Istituzione voluta da Cristo e di cui tutti noi siamo parte in quanto battezzati, è stato deturpato dall’incoerenza di chi ha la responsabilità primaria di vivere e agire come modello del Divino Pastore.
L’uomo può commettere un errore per cui può essere giustificato e perdonato, ma distruggere la fiducia che tanti illustri e veri testimoni hanno guadagnato nel corso dei secoli, è un tradimento e la conseguenza è una grande confusione nelle menti dei credenti. La cattiva condotta di coloro che hanno ricevuto la formazione morale, spirituale e intellettuale, inevitabilmente, ha degli effetti nefasti in quanti guardano a loro come esempi. Essi non macchiano solo il loro buon nome, ma tradiscono il buon nome dell’intera Chiesa e dei sistemi e ordini che rappresentano.
La Chiesa ha bisogno di pastori affidabili che vivano con onestà e qualità per assicurare al popolo santo di Dio un’efficace cura delle loro anime. I falsi pastori che pensano solo ai loro interessi provvedendo unicamente ai loro bisogni, sono condannati dal Signore nel libro di Ezechiele: “Così, dice il Signore Dio: Guai ai pastori d’Israele, che pascono se stessi! I pastori non dovrebbero forse pascere il gregge? Vi nutrite di latte, vi rivestite di lana, ammazzate le pecore più grasse, ma non pascolate il gregge. Non avete reso forti le pecore deboli, non avete curato le inferme, non avete fasciato quelle ferite, non avete riportato le disperse. Non siete andati in cerca delle smarrite, ma le avete guidate con crudeltà e violenza” (Ezechiele 34, 3-4).
La trasparenza economica e l’affidabilità sono richieste ai religiosi e ai sacerdoti perché chiamati ad essere guide premurose che diano il meglio di sé agli altri, con semplicità ed onestà.
Ecco allora l’importanza che rivestono la formazione religiosa-sacerdotale e il discernimento che richiede la qualità. Dove c’è una buona formazione che plasma la coscienza morale del candidato, l’istituto religioso di appartenenza potrà esserne orgoglioso anche in futuro, mentre dove non c’è una formazione seria che esige valori come sincerità ed onestà dalla persona, non ci sarà molto da sperare in futuro.
Pertanto, soprattutto nella fase iniziale formativa, bisognerà avere le doti e le disposizioni interne di un buon pastore, disposizioni che spingano ad intraprendere un periodo di discernimento che verifichi la chiamata di Dio. ” Chi è fedele in cose di poco conto, è fedele anche in cose importanti; e chi è disonesto in cose di poco conto, è disonesto anche in cose importanti” (Luca 16, 10). Se oggi non siamo onesti e trasparenti, domani tradiremo l’autenticità della vita consacrata guadagnata dalla buona vita di molti nei diversi secoli.
La vita sacerdotale o religiosa richiede caratteristiche spirituali, morali, intellettuali e personali ben precise come anche il riconoscimento e la consapevolezza della propria debolezza e fragilità.
Assicuriamoci, dunque, che i nostri religiosi più giovani trovino veri modelli in noi affinché possano difendere e preservare l’affidamento che i laici ripongono nella Chiesa e nella Congregazione.
Il nostro Fondatore, il Beato Padre Giustino Russolillo, invitando a praticare il Consiglio evangelico della povertà, nel primo periodo dell’anno ascetico, consigliava di “Rinnovare spesso l’atto di rinunzia affettiva ad ogni proprietà di questo mondo e ogni desiderio di qualunque cosa creata, per più e meglio possedere i beni della grazia” (Ascensione 68, 1).
Pertanto, approfondiamo lo spirito di distacco e garantiamo la trasparenza della nostra missione ovunque ci troviamo.
P. Robert Mathew Kannanthanath sdv, Segretario Generale
PORTUGUÊS- Informação – Ano XXVII N. 4/2020 – Editorial
Caros confrades,
Jesus, Maria, José!
Nos últimos meses, ouvimos uma chuva de comentários sobre o escândalo econômico que abalou os sagrados muros do Estado do Vaticano e que, mais uma vez, nos obriga a rever a missão que sacerdotes, bispos e cardeais são chamados a abraçar, se quisermos ser modelos de fé e de fidelidade à Igreja.
Nunca como nos tempos atuais, o rosto da Santa Instituição querida por Cristo, e da qual todos nós fazemos parte, como batizados, tem sido tão deturpada pela incoerência de quem tem a responsabilidade primária de viver e agir nas pegadas do Bom Pastor.
A pessoa humana pode cometer um erro pelo qual pode ser justificada e perdoada, mas destruir a confiança que tantos ilustres e verdadeiros testemunhos construíram ao longo dos séculos, é uma traição e a consequência é uma grande confusão na cabeça dos fiéis. O péssimo comportamento daqueles que receberam formação moral, espiritual e intelectual, inevitavelmente, possui efeitos nefastos nos que olham para eles como exemplo. Eles não apenas mancham seu bom nome, mas traem o bom nome de toda a Igreja e os sistemas e ordens que representam.
A Igreja necessita de pastores de confiança, que vivam de forma honesta e com qualidade de vida, para garantir um eficaz cuidado ao Povo santo de Deus. Os falsos pastores que só pensam nos seus próprios interesses, provendo unicamente às suas necessidades, são condenados pelo Senhor no Livro do Profeta Ezequiel: Assim diz o Senhor DEUS: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?
Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
As fracas não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza (Ez. 34, 3-4).
A transparência econômica e a afabilidade são solicitadas aos religiosos e aos sacerdotes porque chamados a ser guias premurosos que dão o melhor de si aos outros, com simplicidade e honestidade.
Eis então a importância que reveste a formação religiosa-sacerdotal e o discernimento que requer qualidade. Onde existe uma boa formação que molda a consciência moral do candidato, o Instituto religioso de pertença pode estar orgulhoso também dos frutos, enquanto onde não existe uma formação séria que exigem valores como sinceridade e honestidade da pessoa, não se pode esperar muito para o futuro. Portanto, sobretudo na fase inicial da formação, é necessário já começar a imprimir os dotes e as disposições internas de um bom pastor, disposições que levam a empreender um período de discernimento que avalie o chamado de Deus. “”Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito(Lc 16,10). Se hoje não somos honestos e transparentes, amanhã trairemos a autenticidade da vida consagrada construída por muitos, com uma vida exemplar, ao longo dos séculos.
A vida sacerdotal ou religiosa requer características espirituais, morais, intelectuais e pessoais bem definidas, como também o reconhecimento e a consciência das próprias fraquezase limites.
Façamos, pois, por onde os nossos religiosos mais jovens encontrem em nós verdadeiros modelos afim de que possam corresponder e perseverar naquela confiança que os leigos continuam a repor na Igreja e na Congregação.
O nosso Fundador, o Beato Padre Justino, convidando a praticar o conselho evangélico da pobreza, no primeiro período do ano ascético, aconselhava de renovar frequentemente o ato de renúncia afetiva de toda propriedade deste mundo e de todo desejo por qualquer coisa criada, a fim de possuir mais e melhor os bens da graça” (Ascensão 68, 1).
Portanto, aprofundemos o espírito e o desapego e façamos por onde garantir a transparência da nossa missão onde quer que estejamos.
Pe. Robert Mathew Kannanthanath,sdv, Secretário geral
ENGLISH – Information – Year XXVII N. 4/2020 – Editorial
Dear confreres, Jesus Mary and Joseph!
In recent months, we have heard a lot about the economic scandal that has shaken the sacred walls of the Vatican. This brought to the fore the mission that priests, bishops and cardinals are called to carry out in the Church with faithfulness and fidelity. Certainly, from the ministers of Christ, it is expected the more. But still, the face of the Holy Church is blemished with the unfaithfulness of some among them.
The man can make a mistake and it can be justified and forgiven. But destroying the trust that so many illustrious and true witnesses have gained over the centuries is a betrayal and the consequence is long-lasting confusion in the minds of the believers. The misconduct of those who have received moral, spiritual and intellectual formation inevitably has dire effects on those who look to them as examples. They not only stain their good name, but they betray the good name of the whole Church and the systems and orders they represent.
The Church needs reliable pastors who live with honesty and quality to ensure effective care of their souls for the holy people of God. False shepherds who think only of their interests and only provide for their needs are condemned by the Lord in the book of Ezekiel: “Thus, says the Lord God: Ah, you shepherds of Israel who have been feeding yourselves! Should not shepherds feed the sheep? You eat the fat, you clothe yourselves with the wool, you slaughter the fatlings, but you do not feed the sheep. You have not strengthened the weak, you have not healed the sick, you have not bound up the injured, you have not brought back the strayed, you have not sought the lost, but with force and harshness you have ruled them.” (Ezekiel 34, 3-4)
Economic transparency and reliability are required of religious and priests because they are called to be caring pastors who give the best of themselves to others, with simplicity and honesty. Hence, there is the importance of religious-priestly formation and the discernment that demand quality. Where there is a good formation that shapes the moral conscience of the candidate, the religious institution to which he belongs can be proud of it also in the future, while where there is no serious formation that requires values such as sincerity and honesty from the person, there will be no much to hope for in the future.
Therefore, even from the initial stage of formation, one must have the internal qualities and dispositions of a good shepherd, that motivates him to begin a period of discernment and to verify the call of God. “Whoever can be trusted with very little can also be trusted with much, and whoever is dishonest with very little will also be dishonest with much.” (Luke 16, 10) If today we are not honest and transparent, tomorrow we will betray the authenticity of the consecrated life and priesthood gained by the good life of many over the centuries. The priestly or religious life demands spiritual, personal, intellectual and moral qualities. At the same time, the acknowledgement and awareness of proper weakness and fragility.
Therefore, let us ensure that our younger religious will have the role models in us. Our transparency and sharing may inspire them. So that they may defend and preserve the trust that the laypeople put upon the Church and the congregation.
Our Founder Blessed Father Justin Russolillo, inviting to practice the evangelical counsel of poverty in the first period of the ascetical year, wrote to “Frequently renew the act of wilfully renouncing all worldly possessions and every desire for material things, in order to possess more effectively the treasures of grace.” (Ascension 68, 1)
Therefore, let us deepen in the spirit of detachment and ensure transparency in our mission where ever we are.
Fr Robert Mathew Kannanthanath sdv, General Secretary
ESPAÑOL – Información – Año XXVII N. 4/2020 – Editorial
Queridos hermanos: ¡Jesús María y José!
En los últimos meses hemos escuchado mucho sobre el escándalo económico que ha sacudido los muros sagrados del Vaticano; y que una vez más ha puesto de entrada en primer lugar la misión que sacerdotes, obispos y cardenales están llamados a llevar a cabo para ser modelos de la fe y la fidelidad a la Iglesia.
Nunca como en estos tiempos, el rostro de la Santa Chiesa deseada por Cristo y del que todos somos bautizados, ha sido desfigurado por la incoherencia de aquellos que tienen la responsabilidad primordial de vivir y actuar como modelo del Divino Pastor.
El hombre puede cometer un error por el cual puede ser justificado y perdonado, pero destruir la confianza que tantos testigos ilustres y verdaderos han ganado a lo largo de los siglos, es una traición y la consecuencia es una gran confusión en la mente de los creyentes; La mala conducta de aquellos que han recibido formación moral, espiritual e intelectual inevitablemente tiene efectos nocivos en aquellos que los ven como ejemplos. No sólo manchan su buen nombre, sino que traicionan el buen nombre de toda la Iglesia y los sistemas y órdenes que representan.
La Iglesia necesita pastores confiables que vivan con honestidad y calidad para asegurar que el pueblo santo de Dios sea efectivamente cuidado en sus almas. Los falsos pastores que solo piensan en sus intereses al proveer solo para sus necesidades, son condenados por el Señor en el libro de Ezequiel: “Así, dice el Señor Dios: ¡Ay de los pastores de Israel, que se apacientan a si mismos! ¿No deberían los pastores alimentar al rebaño? Te alimentas de leche, te vistes de lana, matas a las ovejas más gordas, pero no pastas el rebaño. No hiciste fuertes a las ovejas débiles, no curaste a los enfermos, no vendaste esas heridas, no habéis hecho volver a las desaparecidas. No habéis ido en busca de los perdidos, sino que los habéis guiado con crueldad y violencia” (Ezequiel 34: 3-4).
La transparencia económica y la confiabilidad son necesarias para los religiosos y los sacerdotes porque están llamados a ser guías atentos, que dan lo mejor de sí mismos a los demás, con sencillez y honestidad.
Esta es pues, la importancia de la formación y el discernimiento religioso-sacerdotal que requiere calidad. Cuando hay una buena formación que da forma a la conciencia moral del candidato, el instituto religioso al que pertenece también puede estar orgulloso en el futuro, mientras que donde no hay una formación seria que exija valores como la sinceridad y la honestidad de la persona, no habrá mucho que esperar en el futuro.
Por lo tanto, especialmente en la fase formativa inicial, será necesario contar con las habilidades y disposiciones internas de un buen pastor, disposiciones que nos animen a emprender un período de discernimiento que verifique la llamada de Dios. “El que es fiel en las cosas pequeñas, es fiel incluso en las cosas importantes; y que es deshonesto en las cosas pequeñas, es deshonesto incluso en cosas importantes”(Lucas 16:10). Si hoy no somos honestos y transparentes, mañana traicionaremos la autenticidad de la vida consagrada obtenida por las buenas vidas de muchos a lo largo de los siglos.
La vida sacerdotal o religiosa requiere características espirituales, morales, intelectuales y personales específicas, así como el reconocimiento y la conciencia de la debilidad y la fragilidad.
Asegurémonos, pues, de que nuestros religiosos más jóvenes encuentren verdaderos modelos en nosotros para que puedan defender y preservar la confianza que los laicos depositan en la Iglesia y en la Congregación.
Nuestro Fundador, Beato Padre Justino Russolillo, invitando a practicar el Consejo Evangélico de la Pobreza, en el primer período del año ascético, aconsejó “renovar a menudo el acto de renuncia afectiva a cada propiedad de este mundo y todo deseo de todo lo creado, para tener más y mejor posesión de los bienes de gracia” (Ascensión 68, 1).
Por lo tanto, profundicemos el espíritu de desapego y asegurémonos la transparencia de nuestra misión donde quiera que estemos.
P. Robert Mathew Kannanthanath sdv
FRANÇAIS – Information – Année XXVII N.4/2020 – Éditorial
Chers confrères, Jésus Marie et Joseph !
Ces derniers mois, nous avons beaucoup entendu parler du scandale économique qui a ébranlé les murs sacrés du Vatican. Cela a mis en évidence la mission que les prêtres, les évêques et les cardinaux sont appelés à accomplir pour être des modèles de foi et fidélité à l’Eglise.
Certes, le visage de la Sainte Institution voulu par le Christ, on l’attend davantage. Mais encore, le visage de la sainte Église voulue par le Christ est taché par l’infidélité de certains d’entre eux.
L’homme peut commettre une erreur et cela peut être justifier et pardonner. Mais celle-ci détruit la confiance que tant des illustres et des vrais témoins ont gagné au cours des siècles, car est une trahison et la conséquence en est une confusion durable dans l’esprit des croyants. La mauvaise conduite de ceux qui ont reçu une formation morale, spirituelle et intellectuelle a inévitablement des effets désastreux sur ceux qui les considèrent comme des exemples. Non seulement ils ternissent leur bonne réputation, mais ils trahissent la bonne réputation de toute l’Église, des systèmes et ordres qu’ils représentent.
L’Église a besoin de pasteurs fiables qui vivent avec honnêteté et qualité pour assurer un soin efficace de leur âme pour le peuple saint de Dieu. Les faux bergers qui ne pensent qu’à leurs intérêts et ne subviennent qu’à leurs besoins sont condamnés par le Seigneur dans le livre d’Ézéchiel : « ainsi parle le Seigneur Dieu. Malheur aux pasteurs d’Israël qui se paissent eux-mêmes. Les pasteurs ne doivent-ils pas paître le troupeau ? Vous n’avez pas fortifié les brebis chétives, soigné celle qui était malade, pansé celle qui était blessée. Vous n’avez pas ramené celle qui s’égarait, cherché celle qui était perdue. Mais vous les avez régies avec violence et dureté. (Ézéchiel 34, 3-4)
La transparence économique et la fiabilité sont exigées aux religieux et aux prêtres, parce qu’ils sont appelés à être des guides bienveillants qui donnent le meilleur d’eux-mêmes aux autres, avec simplicité et honnêteté.
D’où l’importance de la formation religieuse-sacerdotale et le discernement qu’exigent la qualité. Là où il y a une bonne formation qui façonne la conscience morale du candidat, l’institution religieuse à laquelle il appartient peut en être fier également à l’avenir, tandis que là où il n’y a pas de formation sérieuse qui exige des valeurs telles que la sincérité et l’honnêteté de la personne., il n’y aura pas grand-chose à espérer dans le futur.
Par conséquent, même dès le stade initial de la formation, il faut avoir les qualités et les dispositions internes d’un bon berger, ce qui le motive à commencer une période de discernement et à vérifier l’appel de Dieu. “Qui est fidèle en très peu de choses est fidèle aussi en beaucoup, et qui est malhonnête en très peu est malhonnête aussi en beaucoup.” (Luc 16, 10). Si aujourd’hui nous ne sommes pas honnêtes et transparents, demain nous trahirons l’authenticité de la vie consacrée et du sacerdoce acquis par la bonne vie de beaucoup au cours des siècles.
La vie sacerdotale ou religieuse exige des qualités spirituelles, personnelles, intellectuelles et morales. En même temps, la reconnaissance et la prise de conscience de la faiblesse et de la fragilité appropriées.
Par conséquent, assurons-nous que nos jeunes religieux, plus jeune, auront les modèles en nous afin qu’ils puissent défendre et conserver la confiance que les laïcs accordent à l’Église et à la congrégation.
Notre Fondateur, le Bienheureux Père Justin Russolillo, invitant à pratiquer le Conseil évangélique de la pauvreté dans la première période de l’année ascétique, a écrit : « Renouveler souvent l’acte de renonciation affective à chaque propriété de ce monde et à chaque désir d’une chose créée, pour mieux et davantage les biens de la grâce. (Ascension 68, 1)
Par conséquent, approfondissons l’esprit de détachement et assurons la transparence de notre mission là où que nous soyons.
P. Robert Mathew Kannanthanath, sdv, Secrétaire général
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